A Cidade

Pontos Turísticos

Palacete 10 de Julho

Teve sua construção iniciada em 1870 para ser a residência do Barão de Itapeva. Com a construção da nova sede da Prefeitura, em 2007, será iniciada a sua restauração.

Palacete Visconde da Palmeira

Construído na década de 60 do século XIX, é a única reminiscência da nobreza rural cafeeira paulista. Abriga o museu Histórico e Pedagógico D. Pedro I e Dona Leopoldina, em restauro.

Bosque da Princesa

Criado em 1868, no antigo local do Largo do Porto, o Bosque da Princesa abriga espécies nativas, trazidas especialmente por Dom Pedro II.

Escola Estadual Dr. Alfredo Pujol

A construção deste prédio data de 1901. A fiscalização ficou a cargo de Euclides da Cunha. Ocupa uma área de 2000m². Hoje abriga a Escola Estadual Dr. Alfredo Pujol.

Palacete Tiradentes

Construído em 1862. A fachada é semelhante a dos grandes casarões dos tempos do café, com paredes externas de taipa de pilão e as internas de pau-a-pique.

Rio Paraíba

Maior rio do município. Formado pelos rios Paraitinga e Paraibuna SP, atravessa o Vale do Paraíba e o estado do RJ, até o Atlântico, totalizando curso de 800 km.

EFCB- Central do Brasil

Inaugurada em 1877 como Estrada de Ferro SP – RJ, passou às mãos da Central do Brasil em 1890. Conta-se que o terreno em que está a estação e o prédio do Pujol abrigava o cemitério.

Igreja Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso

Edificada em princípios do séc XVIII, foi inaugurada em 1707. Em 1953, sofreu uma reforma que reconstruiu toda a fachada. Estilo neoclássico, com formas equilibradas.

EFCJ – Estrada de Ferro Campos do Jordão

A Estrada de Ferro Campos do Jordão começou a funcionar por volta de 1915. Hoje, a viagem a Campos do Jordão dura cerca de 3 horas e atinge o ponto ferroviário mais alto do Brasil.

A Cidade

Pindamonhangaba, carinhosamente denominada “Princesa do Norte”, vem participando do CODIVAP (Consórcio de Desenvolvimento Integrado do Vale do Paraíba), desde sua fundação em 1970, sendo sede oficial do órgão, busca expandir seu parque industrial, visando a geração de novos empregos e riquezas, em perfeito equilíbrio com o meio ambiente e a atração de investimentos maciços na agricultura, fixando o homem ao campo.
O Município é rigoroso com a qualidade de vida, tratando 100% do esgoto coletado, contribuindo extraordinariamente na recuperação do histórico Rio Paraíba do Sul, onde foi encontrada a imagem milagrosa de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil.
Qualquer empresa privada, capacitada tecnicamente, com estrutura administrativa modelar, rigorosa na qualidade, competitiva, contribuindo com o crescimento do país, encontrará em Pindamonhangaba terreno fértil e próspero, uma população consciente de que crise se responde com trabalho e retorno seguro dos investimentos.

No final do século XVI, a ocupação da área onde hoje se situa Pindamonhangaba, local onde passou a existir uma “paragem”, com ranchos e pastelarias. Não se sabe exatamente quando o local passou a ser chamado PINDAMONHANGABA.

 

 

A “paragem” estava fadada a se desenvolver rapidamente, já que suas terras eram excelentes; o clima ameno e sua posição a tornavam passagem obrigatória dos viajantes que se deslocavam do Vale do Paraíba para Minas Gerais.
Por volta de 1680, Pindamonhangaba já era um povoado, vinculado ao Município de Taubaté. Nessa época iniciou-se a construção do primeiro templo, a capela de São José, erigida por Antonio Bicudo Leme e seu irmão, Braz Esteves Leme.Em 10 de julho de 1705, o povoado recebeu foros de vila, ficando, portanto, politicamente emancipado de Taubaté.

Durante o século XVIII desenvolveu-se em Pindamonhangaba uma atividade agropastoril, com predominância da cultura de cana-de-açúcar e a produção de açúcar e aguardente, em engenhos.

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